terça-feira, 28 de agosto de 2012


Delfinoterapia


Muito boa tarde, o tema de hoje é novamente acerca de terapias assistidas por animais, o caso de hoje é precisamente a Delfinoterapia, que se entende por Terapia com Golfinhos.
Geralmente os Golfinhos são muito apreciados pelas crianças e como são animais bastante carinhosos e inteligentes, são excelentes co-terapeutas. (A espécie de golfinho mais usada para as terapias são os Golfinhos Nariz-de-garrafa.)


Este tipo de terapia é sempre assistido por um terapeuta, e o tratamento a colocar em vigor  varia sempre de acordo com as necessidades do paciente.
A Delfinoterapia é simplesmente fantástica, tal como muitas outras, mas no caso dos Golfinhos, estes têm tendência em ser bastante curiosos, deste modo detetam diferenças a nível do tecido humano, emitem ultra-sons que os permite perceber que existem tumores ou cancros no ser humano perante estes.
Através destes mesmo ultra sons, os golfinhos têm a capacidade de regenerar tecidos que estejam danificados.

Como o contacto com os animais é bastante agradável, poderá haver uma produção de endorfinas, por endorfina entende-se uma substância libertada pela hipófise e deste modo alivia a dor sentida pelo paciente.

 Para terminar heis um vídeo onde nos é permitido ver aproximadamente um minuto de terapias diversas com Golfinhos, Delfinoterapia.


Muito Obrigada,
Maria Marcos

sexta-feira, 24 de agosto de 2012


Polémica: Raças Potencialmente Perigosas


Muito boa noite,
O tema de hoje trata-se de uma polémica que se tem vindo a arrastar ao longo do tempo, e com dois recentes ataques de uma raça da lista de "Raças Potencialmente Perigosas", o tema voltou a ser discutido com alguma frequência.
Antes de mais vou enumerar a raças consideradas Potencialmente Perigosas em Portugal:
Pit Bull


Rottweiler

Cão de fila Brasileiro

Dogue Argentino

Staffordshire Bull Terrier



Staffordshire Bull Terrier Americano

Toza Inu

Estas são as raças consideradas potencialmente perigosas em Portugal.
Donos de alguma destas raças, segundo a lei, deverão ser submetidos a exames físicos e psicológicos de maneira a poderem deste modo provar que podem ter uma raça perigosa consigo.

De certo modo concordo com o facto de terem de fazer estes exames, ainda que exista, claramente, gente que apenas quer um animal de companhia e nada mais e desse modo não seria necessário ser submetido a tais exames.
Mas como infelizmente ainda existe pessoas que não têm uma pinga de consciência e continuam a contribuir para lutas entre cães e maus tratos, estes exames são realmente necessários.

Na minha opinião não deveria existir uma lista com "Raças Perigosas", pois de certo modo todos os cães da sua maneira têm algum tipo de agressividade, compreendo que por exemplo o Pit Bull seja uma raça mais temida até porque esta raça foi desenvolvida para lutas entre outros cães, o que sem dúvida eu não concordo de maneira alguma.
Ainda assim, um cão só se torna agressivo quando lhe dão motivos para tal.
Se for um cão bem socializado, bem treinado, com um bom dono que se preocupe, com certeza será um cão feliz e duvido muito que, agressivo.



Por exemplo, o Doberman já não é considerado uma raça perigosa em Portugal, mesmo assim muitas pessoas recuam na presença desta raça, porquê?

- Talvez pelo seu aspeto, talvez por no Passado ter sido considerada uma raça Potencialmente Perigosa em Portugal, talvez porque existem demasiadas "histórias" contra esta raça... 
Existem várias razões, mas a verdade é que apesar de intimidar, esta raça também é capaz de ajudar e ser meiga.

Os módulos práticos do curso que concluí de Formação de Monitores de Adestramento Cientifico Canino, eram precisamente feitos com dois Dobermans, por vezes era com a Fêmea, outras com o Macho.
Eram dois cães perfeitamente normais, que estavam sempre prontos para a brincadeira e para trabalhar (que para eles era quase a mesma coisa, pois divertiam-se na mesma), foi a primeira vez que tive em contacto com esta raça, até aí sempre que ouvia falar em Doberman, a maior parte das vezes era" São maus"...
Nada como conviver com eles para poder garantir que não o são, são antes uma excelente raça e eu adorei trabalhar com a mesma.

Pessoalmente preferi trabalhar com o Macho, apesar de ser mais dominante, exigia mais de mim e deste modo fazia com que eu me esforçasse mais de modo a conseguir alcançar bons resultados.
Independentemente do seu sexo, ambos eram meigos e brincalhões.


Ora aqui temos outro exemplo, Yorkshire Terrier, um pequeno diabrete por vezes, não discordo que não seja uma excelente companhia, mas a verdade é que este tipo de raça (pequena) é protagonista muitas vezes de casos de agressividade.
E ainda assim não entra para a lista de cães potencialmente perigosos, seria "ridículo" ?
Ainda que uma dentada deste pequeno cão não seja muito grave, o facto de morder já é grave por si só.
Mas como é um cão pequeno, muitas vezes as pessoas esquecem-se que também precisa de educação e de perceber que não são donos de tudo.

Quando se trata de ter um Rottweiler por exemplo, em casa o alarido torna-se maior e as responsabilidades também, pois se este morder é automaticamente considerado um mau cão e muito perigoso.
Talvez seja mais perigoso pela força da dentada porque em comparação a cães mais pequenos que têm tendência em se tornar agressivos, por vezes consegue ser mais educado.

Recordo que de maneira alguma estou a difamar raças pequenas, encontro-me apenas a constatar factos, pois as pessoas infelizmente viram as costas e fogem de cães cujas as raças são consideradas "Potencialmente Perigosas" enquanto que existem outras raças que também podem trazer problemas.

Finalizo então que um cão é, e será sempre o melhor amigo do Homem, mas para isso é necessário:

- Disciplina
- Paciência
- Carinho
- Jogos
- Lealdade
- Cuidados


E acima de tudo:
- Responsabilidade




Muito Obrigada,
Maria Marcos







sábado, 18 de agosto de 2012



A Socialização de Nina

Bom dia, o post de hoje refere-se a uma excelente experiência que tive, sendo voluntária para a socialização de uma cadelinha, a Nina.
Nina é uma cadelinha de cinco anos, que após ter falado com a sua dona me contou que esta cadela tinha sido adotada com dois anos.


Como infelizmente muitos dos cães adotados vêm com problemas tanto de agressividade como de fobia, a Nina infelizmente é uma cadelinha com um medo tremendo a pessoas, como a sua dona disse, principalmente a homens e crianças.
Isto faz pensar que sem dúvida esta cadela sofreu maus tratamentos com antigos donos, que claramente a traumatizaram “para a Vida”, até podia se tornar uma cadela agressiva depois de tudo o que passou, mas Nina apenas foge a “sete pés” de estranhos.


Contudo, Nina tem uma excelente dona que se preocupa bastante, recentemente vi o seu pedido para voluntariado na sua socialização e resolvi aceitar, pois era uma experiência nova e nada como poder conversar com pessoas que tenham alguma experiência também.



Para a sua socialização foram utilizadas salchichas cortadas em pequenos pedacinhos, pessoalmente achei um excelente motivador, pois é um tipo de recompensa que tem um cheiro bastante ativo e sempre delicioso.
Como pode observar na imagem acima, Nina encolhe-se bastante, cabeça em baixo, cauda baixa, orelhas tombadas e avança com imensa cautela.


Depois de perceber que eu não lhe queria mal, pelo contrário estava ali para a ajudar e dar-lhe guloseimas, Nina finalmente comeu da minha mão, ainda assim é bastante evidente o receio que esta tem perante um estranho.


Ao inicio quando falei com a dona de Nina por e-mail, pensava tratar-se de um caso parecido com o da minha cadela Roxy, porém, quando tive a oportunidade de estar com esta linda cadelinha apercebi-me rapidamente que o medo de Roxy a outros cães não é nada comparado ao pavor que Nina tem perante as pessoas.

O que me leva mais uma vez a afirmar que Nina sofreu maus-tratos nas mãos de antigos donos.



Ao fim de um tempinho já se sentia mais à vontade, podendo por esta fotografia notar alguma curiosidade com as suas orelhas mais arrebitadas.


Depois de um esforço e de um tempinho rodeada por duas pessoas estranhas, esta linda cadelinha acabou por comer também algumas guloseimas da mão da minha mãe.
O que é óptimo, deste modo teve a possibilidade de interagir com duas pessoas diferentes.

Para terminar o post, gostaria de agradecer à dona da Nina que foi muito atenciosa e mostrou como se preocupa e gosta da sua cadelinha e como quer que esta se torne “mais feliz”.
Gostaria de agradecer também pela oportunidade de poder ter tido esta experiência, foi sem dúvida muito boa e mais uma vez se percebe que os cães não são todos iguais e todos necessitam de um cuidado e carinho especial.
E claro agradeço também pela autorização para a realização deste artigo e permissão para mostrar fotos de Nina.


As fotos publicadas foram tiradas pela Anabela (minha mãe), mas mantém a minha assinatura virtual por segurança de direitos.


Muito Obrigada,
Maria Marcos









terça-feira, 14 de agosto de 2012


Cinoterapia


O que é?


Trata-se de uma terapia onde são utilizados cães. 
Este tipo de terapia é muitas vezes utilizado para ajudar crianças com problemas psicológicos, problemas de afetividade ou até problemas de relacionamento social, também é utilizada com idosos ou ainda para recuperação de reclusos.

Está comprovado segundo o estudo feito a crianças entre os 3 e 10 anos, que estas que conviveram/convivem com cães são mais afetuosas e desse modo baixam o nível de agressividade que muitas vezes se encontra presente naquelas que nunca tiveram uma convivência com cães.

Ainda que a presença de um cão e de uma criança e a ligação que se estabelece entre eles, possa ser considerado terapêutico, só se poderá afirmar que se trata de uma Cinoterapia, na presença de um terapeuta credenciado e é importante que exista uma metodologia.

Nem todos os cães podem ser utilizados neste tipo de terapia, é necessário que seja feita de forma gradual, utilizando sempre um cão devidamente preparado para este tipo de trabalho. Há que ter em conta o tipo de tratamento que vai ser feito, se se trata de uma criança com Hiperatividade, o mais adequado é um cão com um temperamento calmo, se se tratar de uma criança com problemas de socialização, o cão mais adequado será um cão brincalhão.

Manifesto dos Animais
Marc Bekoff

Foi precisamente neste livro que eu descobri que queria seguir Cinoterapia, é um livro que tem imensas curiosidades sobre os animais em geral, e num capítulo algures, deparei-me com uma referência sobre uma Senhora que fazia terapia com cães para ajudar crianças em risco, e foi assim, que decidi que era este o caminho que queria seguir.
Ainda não acabei de ler o livro todo mas do que já li adorei e recomendo sem dúvida alguma.



Acima poderá ver uma pequena entrevista brasileira sobre uma cadela Golden Retriever que faz uma visita a um Hospital com crianças.
É bastante visível a alegria de todas estas crianças perante esta calma cadela que se deixa tocar e mantém-se muito calma na presença de todas estas crianças.

A raça Golden Retriever é sem dúvida a raça que quero utilizar nas terapias, não só por eu já ter uma que é um Anjo, como por achar que é a raça mais indicada.
Existem vários tipos de raças utilizadas em terapias e ajuda de deficientes, mas os campeões são sem dúvida os Golden Retriever e os Labradores.

Espero que tenha gostado deste post,
Muito Obrigada

Maria Marcos


sexta-feira, 10 de agosto de 2012


Começar do Zero !


Hoje vou falar sobre um caso que tenho em mãos, por sinal é uma cadela minha que tem vindo a ter alguns problemas comportamentais ao longo dos tempos.
Esta cadela foi-me dada pelo meu irmão e pela minha cunhada, que há dois anos se não me engano, se depararam com a sua Labrador prenhe.

Naquela altura ainda não tinha o curso que tenho agora que me permitisse saber escolher um cachorro e o que fazer a partir daí, como a Goldie foi fruto de um excelente treino comportamental, esperava que esta nova amiga seria como ela e não tivesse que me deparar com certos problemas.

Mas como os humanos, nenhum cão é igual a outro cão.



Com o passar do tempo a Roxy (a cadela em questão), foi crescendo e tornando-se cada vez mais abusiva.
Desde o saltar para cima das pessoas,
Correr "desalmadamente" e quase levar quem lhe passe à frente, "pelos ares",
Até chegar ao ponto de não sair do portão da propriedade com medo de tudo e todos.

Diria que ela se tornava numa cadela completamente diferente dentro e fora do seu território.

Mas muito recentemente deparei-me com um problema interessante por sinal, a mesma cadela que não saia do portão para fora, fugiu mal o apanhou aberto, mesmo ouvindo cães que desconhecia (coisa que não suportava desatava a voltar para a casa),  
calmamente tentei chegar até ela e quanto mais andava mais ela fugia, 
como era a Vida dela que estava em jogo pois estava cada vez mais perto da estrada, sentei-me no chão para chamar a atenção.

Mal me viu sentada veio a correr para mim e foi aí que consegui voltar a levá-la para casa em segurança.


Depois de falar com os meus pais e juntos tentarmos encontrar uma solução para ela, chegámos à conclusão que ela teria de começar tudo de novo, aprender tudo como se nunca tivesse aprendido.

Neste momento ando a treiná-la para vir à chamada, utilizo esses pedacinhos de Dentastix, como tem um cheiro intenso, o sabor não deve ser muito diferente, desta maneira duram mais tempo e basta um pedacinho para ela ficar ansiosa pelo próximo.

Eu utilizo comida com a Roxy porque esta não tem qualquer outro tipo de motivador, utilizei vários e nenhum lhe chamou a atenção, a não ser claro...Comida.


Este é o caso da Roxy que pode levar muitos meses a resolver, ainda que não a 100%, mas com certeza que certas arestas serão limadas.

É uma cadela muito amiga e gosta muito dos donos, mas casos como estes envolvem muita paciência e calma, só assim se irá alcançar algum objetivo.

Muito Obrigada,
Maria Marcos


quarta-feira, 8 de agosto de 2012


Sessão Fotográfica Canina


Bom dia,
Como já deu para perceber o tema de hoje é um pouco mais lúdico, trata-se de uma brincadeira que eu fiz com a minha cadela Goldie há uns dias atrás.
Espero que goste...











Como deu para perceber foi uma boa aventura e diverti-mo-nos imenso a fazer esta pequena sessão juntas.
Espero que também tenha gostado dos resultados apresentados.
Como tinha referido este post foi mais lúdico e descontraído, no próximo post voltarei a abordar temas importantes e curiosos.

Obrigada,
Maria Marcos


(Editado)

segunda-feira, 6 de agosto de 2012


Más ações = Maus hábitos


O tema de hoje trata-se da educação que damos aos nossos animais, isto é, por vezes deixamos que façam coisas erradas "só naquela altura" que mais tarde acabam por se tornar maus hábitos.

Por exemplo, quando os donos estão sentados à mesa e o cão estica-se para o dono a pedir comida.
O dono com pena olha e acaba por dar qualquer coisa.
A partir daqui o cão não vai perder mais este hábito de se empoleirar para o dono enquanto este estiver à mesa para pedir comida.
Há donos que realmente não se importam que o cão continue a fazer este tipo de pedido, mas há outros conforme o cão vai crescendo, que começam a entrar em conflito com o seu animal.





Outro exemplo ainda enquanto os donos comem, mas desta vez com  gatinhos.
O gatinho até pode ter autorização e manter-se ao lado dos donos numa cadeira vazia, enquanto estes comem a sua refeição.
Mas a partir do momento em que o gatinho passa para o colo do dono durante a refeição e este não se importa então mais tarde quando for um gato já bem formado, continuará a ir para o colo do seu dono, ainda que este se zangue e o expulse, dificilmente conseguirá evitar um mau hábito.


Heis um exemplo pessoal de uma má ação cometida há alguns anos que acabou por se tornar num mau hábito.
Este é o Johny é um gato já com os seus 10 anos.
Não me recordo da altura precisa em que ele começou a ter este mau hábito.
Mas começou por nunca ter o bebedouro como gostava, então aprendeu a beber água no bidé.
Hoje, o Johny quando quer água, senta-se no bidé e espera que alguém o "acuda".


Tornou-se sem dúvida num mau hábito.

Se não quer entrar em conflito com o seu companheiro, então evite responder a todos os seus caprichos, pois uma vez que ele veja a vontade feita, rapidamente vai assimilar que lhe dará tudo o que ele pedir.

Muito Obrigada
Maria Marcos




sábado, 4 de agosto de 2012

O Passeio 
Parte II


1. Onde passear?

Poderá passear com o seu amigo onde lhe apetecer, mas tenha atenção em zonas bastante movimentadas tanto por pessoas como por veículos, se se tratar de um cão bem obediente poderá ir a qualquer lado consigo, pois o cão ignorará certos barulhos e não sairá a correr na direção da estrada.
Pessoalmente eu prefiro sempre passear pela vila quando se trata de um passeio onde haja socialização, caso contrário opto pela praia ou pelo mato.

2. A que horas devo passear o meu cão?

Todos os cães necessitam de ter uma rotina estabelecida, horas certas para comer, horas certas para recolher, horas certas para passear.
Estabeleça um horário que dê para cumprir tanto de férias como durante o trabalho.
Há cães que sofrem com o calor, se for o caso, opte por de madrugada ou ao anoitecer.



3. Quanto tempo deve durar um passeio?

A duração do passeio irá depender do seu cão, se for um cachorro não poderá exigir que este caminhe 30min seguidos atrás de si, mas poderá estar a apreciar uma bela paisagem enquanto o seu cachorro brinca à vontade até se sentir cansado.

Se se tratar de um cão adulto com energia, poderá passear talvez até 45 min, nunca se esqueça que deve ter atenção no seu animal, se este se começar a arrastar pare imediatamente e faça uma pausa para que possa beber alguma água e descansar para ganhar novas energias.

Se o seu cão já tem alguma idade, tenha atenção, nada de longos passeios, faça como se fosse um cachorro e não exiga demasiado dele.




4. O que devo levar comigo quando o vou passear?

Se for um daqueles pequenos passeios apenas para o animal poder fazer as suas necessidades, deve sempre levar saquinhos para apanhar o que sujou.


Quando for passear para mais longe ou dar uma volta maior, leve uma mochila onde possa colocar o recipiente da água, alguma comida, saquinhos para apanhar as necessidades e pode até levar o seu brinquedo preferido.



5. Ao chegar a casa...

Deverá deixar o seu cão repousar, se o passeio foi longo ele com certeza agradece.

Caso o seu cão tenha muita energia e não consegue lidar com isso, dê longos passeios com o seu companheiro, quando chegar a casa o seu animal estará cansado e ficará a repousar o que para si será ótimo. Quando este voltar a ganhar algumas energias, brinque com ele e interaja com este de maneira a gastar mais algumas energias.



Dou por terminado este post.
Se tiver mais dúvidas basta deixar uma nota.
(As imagens apresentadas são da minha autoria (Maria Marcos) e a cadela apresentada é a Goldie uma Golden Retriever)


Obrigada
Maria Marcos